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Student Corner

Adriana Sun

Aluna de Intercâmbio do Curso de Lincenciatura em Traduçâo e Interpretaçâo Chinês - Português

A vida em Portugal foi muito simples. Não houve nada stress sobre o estudo, nem sobre o futuro. Porque na escola, parecemos que ser tratados como VIP. E nunca sentimos o pesado cargo do estudo, especialmente no primeiro ano, talvez por causa dos professores portugueses não conheçam bem o nosso nível de dominar a língua portuguesa. Por isso, o maior conteúdo na aula quase não havia nada valor para nós. Por exemplo, na aula de Português, o professor exigi-nos ler os livros que para as crianças inferior aos cincos anos. Na aula de Economia, por razão de o conteúdo desta desciplina é mais técnica e é composto por muitas palavras desconhecidas e espécificas. Neste modo, quando comparando duas desciplinas, a distância dos níveis da língua entre as duas é quase igual como a distância entre a China e Portugal na mapa. Até no segundo ano, a situação melhorava a medida dos professores acumularem as experiências para ensinar os estrangeiros.

Em conclusão, o sistema de ensinar em Leiria é totalmente desorganizado ou seja, se calhar é um sistema típico português. Se fosse ser um aluno extrovertido e gostar de comunicar com outros, acho que vai ganhar muito durante deste periódo. Porque no meu entender, se fosse ser um aluno típico chinês, é melhor ficar em Macau para continuar o estudo. Apesar de todos os professores serem muito simpáticos e com paciência. Tem de reparar a experiência sobre o método do ensino. Em especial, para os alunos chineses. É um grande desafio para os professores do IPL. 

Além disso, no aspecto da residência. Conviviamos com os portugueses todos os dias, as vezes, ocorreram alguns choques pequenos. Normalmente, em relação à questão do uso da cozinha, do limpo da casa de banho, e quanto a cozinha estava suja, certas meninas entusiasmas protuguesas foram buscar a senhora e dissem que tinha ser feito por chinesas. Mesmo que elas não saibam que afinal quem fez isso. E nós ficámos zangados no sentido das maneiras daquelas meninas quanto a resolver os problemas pequenos. 

Quando viajávamos em Portugal, encontrámos muitos portugueses simpáticos. Para além disso, fez amizadades profundas com algum portugueses. E as vezes, discutia a questão como referi em cima com os meus colegas portugueses,  afinal, concluiu uma razão. Se calhar por au do ciúme e da inveja. Porque recebíamos bolsas todas as meses, a escola oferece a comida grátis, e não precisamos de pagar nada. Acrescenta, podemos viajar nas férias com dinheiro sobrado. 

Até agora, nõs gostamos de relembrar os tempos velhos em Leiria. Uma cidade com o rótulo de tranquilidade onde passei dois anos para aprender uma língua. Alí tem os meus amigos e professores, ainda não encontrei uma palavra proporcionada para mostrar o meu sentimento em termos da vida lá. Mas tenho certeza que vale a pena de experimentar.  Não só oferece o caminho de conhecer o mundo, mas também aperfeiçoar a minha experiência. Além de mais, para mim própria, a obetenção  maís valiosa não é o avanço no nível da língua portuguesa, ao contrário, é o modo de vida dos portugueses, as suas atitudes; perante a vida. Esta é ao encarar os desafios, as crises, os desastres, os obstáculos, temos de manter a atitude positiva para viver. 

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